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Técnico de raio X é preso suspeito de abusar de menor durante exame em SP

Mãe disse à polícia que não pôde acompanhar exame, mas estranhou comportamento da filha ao deixar sala de raio X. Hospital Metropolitano diz colaborar com as investigações. Por G1 SP — São Paulo
22/06/2017 13h33 Atualizado há 3 anos

Nosso escritório assiste aos interesses da vitima, representada por sua genitora no âmbito criminal ,como assistente da acusação, e no âmbito civil na ação indenizatória, tendo em vista a responsabilidade objetiva do hospital.

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Memorável Júri realizado pelo nosso sócio sênior
Dr. Renato de Jesus

Dona de casa é absolvida após matar o marido policial que a violentava em SP

No júri popular, mulher foi inocentada da acusação de homicídio. Ministério Público não recorreu da sentença, que tornou-se definitiva.
Por G1 Santos - 06/07/2019 06h57

Júri popular ocorreu no Fórum de Praia Grande, SP — Foto: Reprodução

A dona de casa Cláudia Regina da Silva, de 59 anos, foi absolvida na Justiça de São Paulo da acusação de matar o marido, o carcereiro Wagner Bispo Prata, de 47 anos, em Praia Grande, no litoral do estado. O crime foi motivado pela violência doméstica sofrida pela mulher. A decisão em júri popular é definitiva, pois o Ministério Público não recorreu.

A vítima foi assassinada com um tiro na cabeça, em novembro de 2007. A arma do policial foi usada no crime. Após o homicídio, ela fugiu, mas deixou um bilhete para os filhos: "Me perdoem, mas o pesadelo acabou". Ela foi agredida pelo marido durante 30 anos, período em que foi queimada com ferro e teve o cabelo cortado com um facão.

O crime foi elucidado, a polícia a indiciou e a mulher foi denunciada à Justiça pela promotoria. Cláudia foi à júri popular este mês. O promotor Fábio Perez Fernandez pediu aos jurados a condenação da ré por homicídio privilegiado (cometido por violenta emoção, após injusta provocação). A defesa pediu absolvição por "inexigibilidade de conduta".

"A tese é muito difícil de prosperar, mas mostra que a sociedade (júri) não mais tolera o espancamento e agressões contra mulheres", considerou o advogado Renato Luiz de Jesus, que defendeu a dona de casa.

As seis mulheres e um homem que compunham o júri decidiram pela absolvição da dona de casa. A sentença do juiz Antônio Carlos Costa Pessoa Martins tornou-se definitiva, pois o Ministério Público de São Paulo não recorreu da decisão. Caso fosse condenada, ela poderia ficar presa por até 25 anos, mesmo com atenuantes da pena.

https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/07/06/dona-de-casa-e-absolvida-apos-matar-o-marido-policial-que-a-violentava-em-sp.ghtml?fbclid=IwAR1xV4T75rCKOpejVpXrNt30wfPHlfI0JJKrJ5S39MjDzDTtKIiLVjPQs9s

Jornal da CBN

Nomeação de mais vereadores não garante aumento da representatividade da população

Entrevista com Renato Luiz de Jesus, coordenador da Comissão de Assuntos Legislativos e Direitos Políticos da OAB subseção de Santos - Clique e ouça




Dourado Advocacia - Defesa técnica contribui para absolvição de idoso que realizou pacto de morte com esposa, mas por milagre sobrevivem

O casal de idosos Vicente e Shirley vivem felizes há 49 anos. Mas nem tudo são flores na vida do casal. Depois de enfrentarem as duas famílias para se casarem, eles não esperavam que uma doença complicaria a vida dos dois. Há seis anos fizeram um pacto de morte, que felizmente, não deu sorte.

Fumante dona Shirley adquiriu um enfisema, a doença a entristeceu e durante os primeiros três anos ela pediu que o marido a matasse, mas queria que ele se suicidasse pra que não se separassem. Um dia depois de ouvir a esposa chorar o dia inteiro Vicente resolveu atender o pedido.

Com uma arma velha calibre 32, ele deu dois tiros na mulher e depois atirou em si mesmo. Os dois não morreram e foram socorridos pela polícia que foi verificar os disparos na casa deles, na zona sul de São Paulo. O problema é que depois de socorrido seu Vicente foi preso.

Foi necessária um boa equipe de advogados (DOURADO ADVOCACIA) para convencer a justiça de que ainda que houvesse um crime não havia criminoso. Para ajudar na defesa dona Shirley foi fundamental, em seu testemunho pediu clemência para o marido apaixonado.

fonte www.r7.com

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